terça-feira, 22 de outubro de 2013

FESTA N.S.APARECIDA - 2013

NOVENA E FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA 2013
TEMA: Com a Mãe Aparecida seguimos Jesus, nossa Luz!
Alegra-te, ó Maria, cheia de Graça, o Senhor é contigo (Lc 1,28)

         Com a realização da Novena do dia 3 a 11 de outubro, a Comunidade católica de Ipeúna preparou-se para a Festa da Padroeira do Brasil, dia 12 de outubro, com carreata saindo da Matriz e percorrendo algumas ruas da cidade, culminando com a Celebração Eucarística e coroação da Imagem.
         Foram momentos de graça, na certeza de que Maria Ssma, através do Evangelho, vem nos exortar a “fazer tudo o Jesus nos disser” (Jo 2,3), sendo que a maior vontade de Deus é que vivamos como irmãos e irmãs e que não haja mais divisão entre nós, entre os povos, raças e nações, para estabelecimento do Reino de Deus.
Maria que foi indispensável para Deus realizar o seu plano de salvação em Cristo continua sendo até que o Reino se estabeleça sobre a terra e chegue o momento glorioso da volta de seu Divino Filho. Por isso veneramos a imagem da Senhora Aparecida para fazer memória da sua constante intercessão, pois um verdadeiro devoto da Virgem Maria, nunca perde o rumo de Deus.
A alegria de Maria é a de todos os povos da Terra. A alegria que nasce do mistério da encarnação do Filho de Deus. O próprio anjo Gabriel vai dizer. “Alegra – te Maria” Nesse anúncio encaminha-se a história da Salvação, que vai culminar no Cristo, na plenitude dos tempos, (Ef.1-10)



Com Maria exultemos que somente à Trindade Santa toda honra, glória e poder pelos séculos sem fim!!!!!






























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terça-feira, 15 de outubro de 2013

AO MESTRE COM CARINHO







Eu me lembro de você, PROFESSOR, eu me lembro e muito. A sua paciência, o seu amor multiplicado por quarenta, na doação sem limites, sem restrições. Mas eu não via, não sentia essas malhas de carinho que me envolviam que me tocavam e se transformavam em luz. Eu recebia, mas não reconhecia você plantou uma semente



dentro de mim, que agora eu sinto, germinou, cresceu, virou botão e floresceu. Mas só agora, quando a distância de você se conta em anos de vida, eu parei para pensar e a sua figura cresceu dentro de mim. Parece até que eu voltei a ouvir a sua voz e senti a sua presença em tudo que fiz, em tudo que vivi. Você foi o pegureiro das minhas ações, das minhas determinações. Foi sua voz que me levantou nas horas difíceis, que me deu novas forcas, que mostrou que cada dia é uma nova renovação... Por ter em mente que um dia serei gente.




Obrigado professor pelas broncas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui. Obrigado professor por até hoje me aturar apesar das minhas travessuras jamais deixou de me ensinar. Obrigado professor por entrar em meu caminho sempre me tratou com amor e muito carinho. Obrigado professor por sempre me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar. Obrigado professor por me oferecer alegria, agora curta seu merecido dia. Feliz dia dos Professores!

A todos os professores, em especial da nossa querida cidade de IPEÚNA, com todo carinho  e com minha Benção. DIÀCONO FLORI

"Eduque o jovem no caminho a seguir, e até à velhice ele não se desviará" (pro. 22, 6)

sábado, 5 de outubro de 2013

CIDADE DO VATICANO - ITÁLIA


Congresso Internacional de Catequese 
Cidade do Vaticano – Itália

Realizado no Ano da Fé, de 26 à 29 de Setembro de 2013.


COMVOCADOS A SERMOS DIÁCONOS DA VERDADE...


A catequese deve hoje procurar renovar a forma de transmitir a fé, "com novas abordagens de ensino", através de uma "reformulação de palavras" que facilitem a "compreensão" dos catequizandos, numa adaptação à Nova Evangelização.

            A Igreja embarcou num caminho da Nova Evangelização, a catequese não pode permanecer com as mesmas características do passado, mas deve renovar a sua forma de transmitir a fé, com novas abordagens de ensino, após um diagnóstico sério da situação da fé hoje e como educar, tomando em linha de conta o equilíbrio entre termos bíblicos doutrinais e a necessária reformulação das palavras que facilita a compreensão daqueles que são catequizados, sem trair o seu sentido profundo.

 O secretário do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, o arcebispo Octavio Ruiz Arenas, que apresentou o documento final, apontou o mundo digital e as redes sociais como instrumentos que a Igreja deve utilizar para " fazer ouvir a mensagem do Evangelho no mundo contemporâneo".

            Os 1600 participantes, representando 51 países, reunidos desde quinta-feira, na sala Paulo VI, no Vaticano, ouviram dizer que ser catequista é "uma vocação e não um trabalho", que a pessoa transmissora de fé deve "testemunhar permanentemente" essa mesma fé, com "criatividade".

 O mundo de hoje exige dos catequistas uma grande criatividade, simplicidade de vida, espírito de oração, obediência e humildade, renúncia de si mesmo, muita generosidade e autêntica caridade para todos, em particular com os pobres, aponta o arcebispo Octavio Ruiz Arenas.

O congresso pediu aos catequistas um "catecumenato sério", "não só como preparação para o Batismo", mas como um "instrumento capaz de transformar de toda a vida das pessoas".

Os participantes refletiram sobre a existência de "muitas pessoas que dizem não acreditar, desconhecendo o conteúdo da fé" e distanciando-se da Igreja, cabendo, por isso, aos catequistas a "apresentação da pessoa de Cristo" com "clareza", "confiança filial, com alegre segurança, com ardor e com humilde audácia".

O documento sublinha ainda que a catequese deve estar "profundamente unida à liturgia", também que a Igreja é o primeiro "sujeito de evangelização" e que a transmissão de fé deve ser feita com "palavras de vida" e não com "linguagem de simples refrão de sobrevivência". Após a leitura das conclusões, D. Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, sem anunciar local e data do próximo encontro, referiu que "estes congressos não terminam", e que "temas e ideias" estão a "surgir" para dar continuidade ao trabalho.

Terminado o Congresso Internacional de Catequese, os 1600 catequistas participantes juntam-se aos cerca de 20 mil catequistas para a Peregrinação dos Catequistas, que teve o seu início na manhã do sábado com catequeses em algumas igrejas de Roma.

Durante a tarde os vários grupos são convidados a peregrinar ao túmulo do Apóstolo Pedro para a Professio Fidei, a profissão de fé que cada catequista é convidado a realizar nesta peregrinação.

            Domingo, o Papa Francisco presidiu à Eucaristia que encerrou oficialmente o Congresso Internacional de Catequese dedicado aos catequistas e enquadrado nas comemorações do Ano da Fé.

O Papa não quer catequistas «transformados» em estátuas.

Sem medo. É esta a mensagem do Papa Francisco a centenas de catequistas que se reuniram no Vaticano, no âmbito do congresso internacional dos catequistas.

O apelo à coragem dos catequistas tem como objetivo que estes se desloquem para as periferias e entrem em contanto com outras pessoas.

Não tenham medo de sair. Se um catequista se deixa tomar pelo medo, é um covarde! Se um catequista está sossegado, acaba por ficar uma estátua de museu, e já temos muitas! Nada de estátuas de museu!» salientou o sumo pontífice aos cerca de 1 600 catequistas presentes.

Se um catequista é rígido, torna-se encarquilhado e estéril. Pergunto-vos: algum de vós quer ser covarde, estátua de museu ou estéril? Não? Ainda bem!» reforçou o Papa.

Na sua homilia o Papa deixou-se inspirar pelas palavras do Profeta Amós que diz: “Ai dos que vivem comodamente (…) e não se preocupam dos outros”. Palavras duras – disse o Papa - mas que nos chamam a atenção para o perigo que todos corremos.

O perigo de termos como centro de tudo apenas o nosso bem-estar, sem nos preocuparmos com os outros, com os pobres; o perigo de - tal como o rico citado no Evangelho - perdermos a nossa identidade de pessoa, o nosso rosto humano, e de termos como rosto e como identidade apenas os nossos haveres. Mas porque é que acontece isto, perguntou o Papa, respondendo que isto acontece quando perdemos a memória de Deus:
Se falta a memória de Deus, tudo se nivela pelo eu, pelo meu bem-estar. A vida, o mundo, os outros perdem consistência, já não contam para nada, tudo se reduz a uma única dimensão: o ter. Se perdemos a memória de Deus, também nós mesmos perdemos consistência, também nós nos esvaziamos, perdemos o nosso rosto, como o rico do Evangelho! Quem corre atrás do nada, torna-se ele próprio nulidade – diz outro grande profeta, Jeremias. Estamos feitos à imagem e semelhança de Deus, não das coisas, nem dos ídolos!
          E lançando o olhar à extensa Praça de São Pedro, repleta de catequistas (entre os outros fiéis) o Papa perguntou-se:
Quem é o catequista”?  É aquele que guarda a alimenta a memória de Deus; guarda-a em si mesmo e sabe despertá-lo nos outros. É belo isto!
         É belo isto, prosseguiu o Papa, referindo-se a Nossa Senhora que, depois de ter recebido o anuncio do Anjo de que ia ser a mãe de Jesus, soube, de forma humilde e cheia de fé, fazer memória de Deus.
        A fé contém a memória de Deus, da história de Deus conosco, do Deus que toma a iniciativa de salvar o homem - continuou o Papa, afirmando que “o catequista é precisamente um cristão que põe esta memória ao serviço do anuncio: não para dar nas vistas, nem para falar de si, mas para falar de Deus, do seu amor, da sua fidelidade.

 Falar e transmitir tudo o que Deus revelou, isto é a Doutrina, isto é a doutrina na sua totalidade, sem cortar, nem acrescentar”

O Papa dirigiu-se diretamente aos catequistas:
Amados catequistas pergunto-vos: Somos memória de Deus? Procedemos verdadeiramente como sentinelas que despertam nos outros a memória de Deus, que inflama o coração (…)? Que estrada seguir para não sermos pessoas “que vivem comodamente”, que põem a sua segurança em si mesmos e nas coisas, mas homens e mulheres da memória de Deus?
           Uma tarefa não fácil, a de guardar memória de Deus e despertá-lo  no coração dos outros, pois que isto compromete a vida toda –continuou o Papa, recordando que o próprio Catecismo não é senão memória de Deus, memória da sua ação na História, presença de Cristo na sua Palavra… e aqui, Como resposta o Papa sugeriu as indicações dadas por São Paulo na sua carta a Timóteo e que podem caracterizar também o caminho do catequista, isto é: procurar a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
 E rematou:
O catequista é pessoa da memória de Deus, se tem uma relação constante, vital com Ele e com o próximo; se é pessoa de fé, que confia verdadeiramente em Deus e põe n’Ele a sua segurança; se é pessoa de caridade, de amor, que vê a todos como irmãos; se é pessoa de paciência e perseverança, que sabe enfrentar as dificuldades, as provas, os insucessos, com serenidade e esperança no Senhor; se é pessoa gentil, capaz de compreensão e de misericórdia
No final da missa, e antes da oração mariana do Angelus, o Papa agradeceu todos, especialmente os catequistas vindos de tantas partes do mundo e dirigiu uma saudação particular a Sua Beatitude Youhanna X, Patriarca greco-ortodoxo de Antioquia de todo o Oriente, definindo-o irmão e dizendo que a sua presença nos convida a rezar mais uma vez para a paz na Síria e no Médio Oriente…
Saudou, entre outros, também um grupo de peregrinos de Assis vindos a Roma a cavalo, os peregrinos da Nicarágua, país que celebra o centenário da fundação canónica da Província eclesiástica… e concluiu recordando que sábado foi proclamado Beato na Croácia, Mirislav Bulevisic, sacerdote, morto como mártir em 1947.
E no meio dum tripudio de bandeirinhas amarelas e brancas, cartazes com frases saudando o Papa, rostos sorridentes e num pano de fundo de cânticos, o Papa foi dando a mão, saudando prelados, padres, catequistas, fieis… primeiro a pé e depois no automóvel papal até à Via da Concilição, cheinha de gentes de mãos no ar a acená-lo e saúda-lo com gritos de alegria…que bom foi viver esta experiência ao lado de mais 100.000 pessoas na praça São Pedro, marcas profundas que jamais o tempo vai apagar de minha memoria, minha alma e meu coração, abrigado a todos que ajudaram viver esta realidade, contem sempre com minhas orações.











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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

MES MISSIONÁRIO


TEMA: JUVENTUDE EM MISSÃO.

LEMA: “A QUEM EU TE ENVIAR, IRÁS” (Jr. 1, 7B)

Mais um Mês Missionário se aproxima. Como é bonito ver toda a Igreja refletindo sobre a juventude. Uma primavera missionária e juvenil nos leva a acreditar em uma juventude protagonista da missão pelos quatro cantos do mundo. Com o tema “Juventude em Missão”, as Pontifícias Obras Missionárias (POM), juntamente com toda a Igreja, apresentam uma proposta de reflexão missionária para vivenciar o Mês das Missões 2013.


VOCÊ SABE O QUE É O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES?

Segundo as palavras de Paulo VI, é: “Genial intuição de Pio XI”. “Um grande acontecimento na vida da Igreja”. “Uma oportunidade de fazer sentir a vocação missionária à Igreja, aos nossos irmãos no episcopado, ao clero, aos religiosos e religiosas e a todos os católicos”. “Uma poderosa e insubstituível ajuda às missões”. “Um afervoramento da fé tanto nas Igrejas de antiga fundação, como nas jovens Igrejas”. “O grande dia da catolicidade”. E João Paulo II afirma: “Exorto todas as Igrejas e os pastores, os sacerdotes, os religiosos e os fiéis, a se abrirem à universalidade da Igreja, evitando toda a forma de particularismo, exclusivismo, ou qualquer sentimento de auto-suficiência” (RMi 85). O Dia Mundial das Missões é viver juntos, fraternalmente e sem fronteiras, a alegria de ser filhos de Deus com um real universalismo missionário em colaboração intensa e espiritual e generosa ajuda material.

 

MAS AFINAL, COMO SURGIU O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES?

 
 Dia Mundial das Missões nasceu de um clima muito favorável à causa missionária. No ano de 1922 foi eleito Papa o Cardeal-arcebispo de Milão, Aquiles Ratti, que tomou o nome de Pio XI. Seu ardor missionário era de todos conhecido e, por isso mesmo, esperava-se dele um grande impulso à missão.

Logo no início de seu pontificado nomeou o primeiro bispo indígena, Mons. Roche, inaugurando, assim, uma série de prelados nativos de rito latino no século XX.

Neste mesmo ano celebrava-se o primeiro centenário da fundação da Obra Missionária da Propagação da Fé. Pio XI declarou-a Pontifícia, junto com a Obra da Infância Missionária e a de São Pedro Apóstolo, confirmando-as e recomendando-as como instrumentos principais e oficiais da cooperação missionária de toda a Igreja católica.

No Ano Santo de 1925 abriu, no Vaticano, uma esplêndida exposição missionária mundial. No ano seguinte (1926) publicou uma Encíclica sobre as missões, “Rerum Ecclesiae”, na qual reafirma a importância e os objetivos missionários programados no início de seu pontificado. Nesse mesmo ano consagrou os seis primeiros bispos chineses.

Oficialmente o Dia Mundial das Missões foi instituído em 14 de abril de 1926, pelo papa Pio XI a pedido do Conselho Superior Geral da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.


Fato interessante: Pio XI fez um gesto surpreendente uns anos antes de instituir o Dia Mundial das Missões: Na festa de Pentecostes de 1922, ano em que foi eleito Papa, interrompeu sua homilia e, em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu e fez passar entre a multidão de bispos, presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, enquanto pedia a toda a Igreja ajuda para as missões.


No Brasil há mais de 40 anos as POM promovem a Campanha Missionária, celebrada no mês de outubro, destacando o Dia Mundial das Missões (no penúltimo domingo do mês). É uma jornada de fé, uma festa de catolicidade e solidariedade em favor da missão universal da Igreja. É para os cristãos de todo o mundo um renovado convite para agradecer a Deus o dom da fé e um apelo à corresponsabilidade na evangelização hoje e sempre, aqui e em todo o mundo.

No Brasil, as POM sempre elaboram subsídios missionários para serem trabalhado no mês de outubro pelas paróquias e comunidades de todo o país.

O tema gerador normalmente segue a Campanha da Fraternidade do ano corrente elaborado pela CNBB dando a ênfase ao caráter missionário universal do tema, porém nos anos em que acontecem os Congressos Missionários Nacionais, Americanos e Latino-Americanos (CAM – Comlas), a Campanha segue o tema dos Congressos.

Estamos vivendo ainda o ecoar da CF 2013, da Semana Missionária e da JMJ Rio 2013 ambos tendo a juventude no centro de reflexão. Em continuidade a essa proposta, também a Campanha Missionária 2013 destaca a juventude ampliando a temática na perspectiva da missão universal.

Por que Juventude em Missão? Porque não é agora que os jovens serão missionários, mas por que eles fazem parte do processo missionário em curso. O “em” denota continuidade, são os jovens que devem continuar uma caminhada missionária, porém com o foco no mundo e não apenas em nossas comunidades, paróquias ou dioceses.




Com o lema: A quem eu te enviar, irás (Jr. 1, 7b) queremos continuar a reflexão da CF 2013 que vê em Isaías, um jovem profeta que se pôs a disposição de Deus para a missão, mesmo se sentindo pequeno demais para tal confiança, “Eis-me aqui, envia-me” (Is. 6, 8)

Suponhamos que, como o profeta Isaías, a nossa juventude disse sim à missão, mas este sim é para onde? Aí entra a proposta da Campanha Missionária 2013 em sintonia, claro, com a JMJ Rio 2013: “A quem eu te enviar, irás” (Jr 1, 7b) a todo o mundo não só ao meu grupo, minha comunidade, “Ide e fazei discípulos a todos os povos”, (Mt. 12, 8).

Queremos que não só os jovens em idade, mas os jovens em espírito, como nos diz o papa Francisco: “Todo aquele que tem Cristo no coração é jovem”, possa olhar para realidade do mundo, a necessidade da Igreja no mundo, conforme ele próprio ressalta em sua Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2013: “Cada comunidade é portanto, chamada e convidada a fazer próprio o mandato confiado aos apóstolos de serem suas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os extremos da terra (At 1, 8), não como aspecto secundário da vida cristã, mas como um aspecto essencial: somos todos enviados nas estradas do mundo para caminhar com os irmãos, professando e testemunhando a nossa fé em Cristo e nos tornando anunciadores de seu Evangelho”.

             Portanto, que esta juventude brasileira bem como toda Igreja do Brasil, animada pela JMJ Rio 2013, possa fazer valer todo o esforço que fez para participar daquele grande evento, e inicie de fato, a missão. Na JMJ Rio 2013 fomos enviados pelo Papa Francisco para sermos apóstolos, testemunhas daquilo que vimos e ouvimos nos mais diversos areópagos espalhados pelos rincões deste mundo. Que em nossa missão, sejamos sempre acompanhados pelos Padroeiros universais das Missões, Santa Terezinha do Menino Jesus e São Francisco Xavier.

 

Pe. Marcelo Gualberto Monteiro, secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé