quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

2015 ESTÁ CHEGANDO AO FIM



BALANÇO DE FIM DE ANO


Creio firmemente que a forma pela qual se deveria avalia ruim ano, teria mais que ver como fomos capazes de amar, de perdoar, de rir, de aprender coisas novas, de haver desafiado nossos egos e nossos apegos. Por isso, não deveríamos ter medo do sofrimento nem ao tão temido fracasso, porque ambos são só instancias de aprendizado.

Custa-nos muito entender que a vida e o como vivê-la depende de nós, e como encerrarmos com as coisas que não queremos, depende só do cultivo da vontade. Se não gosto da vida que tenho, deverei desenvolver as estrategias para mudá-la, porém está em minha vontade o poder fazê-lo.

Ser feliz é uma decisão, não nos esqueçamos disso. Então, comestes critérios me perguntava que teria que fazer eu para poder construir um bom ano, porque todos estamos no caminho de aprender todos os dias a ser melhores e de entender que a esta vida viemos para três coisas:

- para aprender a amar
- para deixar marcas
- para ser felizes.

Nessas três coisas deveríamos trabalhar todos os dias, o tema é como e creio que há três fatores que ajudam nestes pontos:

- Aprender a amar a responsabilidade como uma instancia de crescimento. O trabalho seja remunerado ou não, dignifica a alma e o espírito e nos faz bem em nossa saúde mental. Agora o significado do cansaço é visto como algo negativo do qual devemos desfazer-nos e não como o privilégio de estar cansados porque isso significa que estamos entregando o melhor de nós. A esta terra viemos para cansar-nos...

- Valorizar a liberdade como uma forma de vencer-me a mim mesmo e entender que ser livre não é fazer o que eu quero. Talvez deveríamos exercer nossa liberdade fazendo o que devemos comprazer e dizer que estamos felizmente esgotados e assim poder amar mais e melhor.

- O terceiro e último ponto a cultivar é o desenvolvimento da força de vontade, esse maravilhoso talento de poder esperar, de postergar gratificações imediatas depois de coisas melhores.

Fazer-nos carinho e tratar-nos bem como pais e como família, saudar-nos nos elevadores, saudar aos guardas, aos motoristas de ônibussorrir pelo menos uma ou varias vezes ao dia. Querer-nos. Criar tranquilidade dentro de nossas casas, lares, e para isso tem que haver cheiro de comida, almofadas amassadas e até manchadas, certa desordem que acuse que aí há vida. Nossas casas independentes dos recursos estão se tornando demasiado perfeitas que parece que ninguém pode viver dentro. Tratemos de crescer no espiritual. A transcendência e o dar-lhe sentido ao que fazemos tem que ver com a inteligência espiritual.

Tratemos de dosar a tecnologia e demos passo ao diálogo, aos jogos antigos, aos encontros familiares, aos encontros com amigos, dentro de casa. Valorizemos a intimidade, o calor e o amor dentro de nossas famílias. Se conseguirmos trabalhar nestes pontos e eu me comprometo a tentar, haveremos decretado ser felizes, o que não nos exime dos problemas, porém, nos faz entender que a única diferencia entre alguém feliz ou não, não tem a ver com os problemas que temos, e sim com a ATITUDE com a qual enfrentamos o que nos toca.

Dizem que as alegrias, quando se compartilham, se engrandecem. E que e, troca, com as penas se passa ao contrario: e diminuem. Talvez o que sucede, é que ao compartilhar, o que se dilata é o coração. E um coração dilatado está melhor capacitado para gozar das alegrias e melhor defendido para que as penas não nos lastimem por dentro.
Mamerto Menapace
Monje benedictino



domingo, 27 de dezembro de 2015

SAGRADA FAMILIA



SAGRADA FAMILIA (27/12/2015)
“Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente ...e crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens” (Lc 2, 51a-52)
No seio da família de Nazaré Deus revelou seu amor infinito, Jesus Cristo, fazendo-O nascer de Maria. A família de Nazaré é, portanto, é o lugar privilegiado da revelação divina.

Maria vai encontrar Jesus no Templo, falando com os doutores e sábios da Lei, discutindo com eles certamente sobre a vinda e a missão do Messias.

Quando Maria o encontra lhe diz: “Olha que teu pai e eu estávamos angustiados, à tua procura”. E Jesus responde: “Não sabeis que devo cuidar das coisas de meu Pai?”

Nas palavras de Jesus e de Maria está o essencial, o mais importante no Evangelho. Jesus sabe qual é a sua missão: CUIDAR DA VONTADE DO PAI, DA MISSÃO QUE ELE LHE CONFIOU.  A plena identidade de Jesus ainda será revelada, no alto da cruz na Sua paixão e morte.

As palavras de Maria podem ser entendidas como as palavras de quem está a iniciar sua caminhada de fé ou uma Comunidade que precisa dar passos na compreensão do Reino. Maria é verdadeiramente a primeira discípula, e compreendo a Cristo vai abrindo caminho, vai injetando luz em sua vida. Assim procede o verdadeiro discípulo. Maria é Mãe, mas também discípula.

Maria vai seguindo o ensinamento, o caminho de Jesus. A Palavra de Jesus nos desconserta para podermos nos consertar, reavaliar nossa fé e nossas atitudes. É nessa direção, nesse caminho que conheceremos o Cristo.

É o que Maria está nos ensinando ao encontrar Jesus no Templo e dirigir-se a Ele com suas palavras. É algo bonito, profundo e também exigente. É preciso conhecer o Cristo e conservar na vida Seu ensinamento. Outra vez aprendemos de Maria: “conserva todas as coisas em seu coração” (Lc 2, 51)

O que aprendemos de Maria, neste episódio do encontro de Jesus no Templo? Sua fé foi firme e constante, plenamente fiel à vontade de Deus e ao ensinamento de Jesus. Sua fidelidade é exemplo e motivação para o cristão de nosso século. A fé não é possibilidade, ela é uma necessidade, pois é, impossível uma realização autêntica sem o seguimento de Cristo. Assim, Maria é modelo de discípula, e mostra-nos como devemos nos colocar diante de Deus, de sua vontade e da história humana.
Deus continua a nos revelar seu amor em Cristo, mas, só quem tem abertura de alma, de coração, de vida, pode compreende-Lo na história que se chama HOE, AQUI E AGORA

       Pe. Ferdinado Mancilio, C. SS. R. 


sábado, 26 de dezembro de 2015

MISSA DO NATAL - 2015




Que o Menino Jesus ilumine o Natal com a esperança de dias melhores e momentos especiais em sua vida. Que Ele ilumine sua família para que jamais esqueçam que a compreensão é a base de tudo. Que este Natal seja mais do que uma festa, seja a celebração de um recomeço cheio de paz e amor entre os homens de boa vontade.






















PADRE APARECIDO BARBOSA, SE DESPEDE DA COMUNIDADE DE IPEÚNA-SP - 24/12/2015
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NATAL





A SERIEDADE DO NATAL 

Em geral, o Natal toma a encarnação do Verbo de Deus na parte mais descomprometida e infantil. É um menino que nasce. E um menino não diz coisas sérias. Este Menino Deus não disse todavia "Sede perfeitos”, nem "sepulcros caiados”, nem "vende teus bens e segue-me” nem "Eu sou a Verdade e a Luz”. Todavia está calado este menino. E nos aproveitamos de seu silêncio para comprar-lhe o Amor barato, a preço de sinos e músicas.

Nessa Noite Feliz não intuimos o tremendo compromisso que adquirimos os humanos. Como é um Menino o que nos nasceu, não percebemos a Lei e o Compromisso sério, que nos traz sobe seu débil braço. Em torno de um menino tudo parece ser coisa de jogo e de algazarra. Também com o Menino Deus? A que nos compromete a Encarnação do Filho de Deus? Que quer dizer a nós hoje a Encarnação?

A Belém se aproximaram este ano:
  - O Papa, levando a Jesus todas as luzes e sombras, as alegrias e as tristezas da Igreja.
  - Os bispos e sacerdotes de todo o mundo, levando às suas costas suas dioceses e paróquias, seus movimentos e grupos, para presentear a Jesús.
  - Religiosos e religiosas, com seus corações consagrados e seus anseios de seguir-Lhe na pobreza, castidade e obediência.
  - Missionários e missionárias, dispostos a aprender as lições dessa cátedra de Belém.
  - Leigos, admirados ou indiferentes, despertos e sonolentos, santos e pecadores, sãos e enfermos, jovens e adultos, crianças e anciãos.

Entenderemos todos o que alí, em Belém, se joga? Nascerá em cada um de nós, esse Menino Deus?

Natal não são as luzes coloridas, nem as guirlandas que adornam as portas e janelas das casas, nem as avenidas enfeitadas, nem as árvores decorados com fitas e bolas brilhantes, nem os a fogos que iluminam e explodem.

Natal não são as lojas em oferta. Natal não são os presentes que damos e recebemos, nem os cartões que enviamos aos amigos, nem as festas que celebramos. Natal não são Papai Noel, nem os Reis Magos que trazem presentes. Natal não são as comidas especiais. Natal não é nem sequer o presépio que construímos, nem a novena que rezamos, nem os sinos que cantam alegres.

Natal é Deus que se faz homem como nós porque nos ama e nos pede um lugar em nosso coração para nascer. Por isso, ser homem é tremendamente importante, pois Deus quis fazer-se homem. E que levou nossa dignidade humana como a levou o Filho de Deus Encarnado. Por isso, Natal é imensamente exigente porque Deus pede a gritos um oco limpio em nossa alma para nascer um ano mais. Se o daremos?

Natal é uma jovem Virgem que dá à luz ao Filho de Deus. Por isso, dar a luz é tremendamente importante à luz da Encarnação, porque Deus quis que uma mulher do gênero humano lhe desse a luz em uma gruta de Belém. Ter um filho é imensamente comprometedor, pois Jesus foi dado a luz por Maria. Não é o mesmo ter ou ter um filho; não é o mesmo querer tê-lo ou não te-lo. Natal convida ao dom da vida, nãoo impedir a vida.

Natal é um menino pequeno recostado em um presépio. Por isso é tão maravilhosamente ser menino, e menino inocente, ao que devemos educar, cuidar, ter carinho, dar-lhe bom exemplo, alimentar-lhe no corpo e na alma… como fez Maria. E não explorar ao menino, e não escandalizar às crianças, e não espancar às crianças, e não insultar às crianças.

Natal são anjos que cantam e trazem a paz dos céus à terra. Por isso, é imensamente importante fazer coro aos anjos, não julgar com eles a superstições e malabarismos mágicos, e sim encomendar-lhes nossa vida para que nos ajudem no caminho para o céu e fazer-lhes caso à suas inspirações. Por isso é tremendamente importante ser construtores de paz e não fatores de guerras.

Já desde o presépio pende a cruz. É mais, o presépio de Belém e a cruz do Calvário estão intimamente relacionados, profundamente unidos entre si. O presépio anuncia a cruz e a cruz é resultado e produto, fruto e consequência do presépio. Jesus nasce no presépio de Belém para morrer na cruz do Calvário. O menino débil e indefeso do presépio de Belém, é o homem débil e indefeso que morre cravado na cruz.

O menino que nasce no presépio de Belém, no meio da más absoluta pobreza, no silêncio e na solidão do campo, na humildade de um lugar destinado para os animais, é o homem que morre crucificado como um marginal, como um blasfemo, na cruz destinada para os escravos, acompanhado por dois malfeitores. Em seu nascimento, Jesus aceita de uma vez e para sempre a vontade de Deus, e no Calvário consuma e realiza plenamente esse projeto do Pai.

Que unidos estão Belém e Calvário! O presépio é humildade; a cruz é humilhação. O presépio é pobreza; a cruz é desprendimento de tudo, esvaziamento de si mesmo. O presépio é aceitação da vontade do Pai; a cruz é abandono nas mãos do Pai. O presépio é silêncio e solidão; a cruz é silêncio de Deus, solidão interior, abandono dos amigos. O presépio é fragilidade, pequenez, desamparo; a cruz é sacrifício, dom de si mesmo, entrega, dor e sofrimento.

Agora sim, temos vislumbrado um pouco mais o mistério de Belém, o mistério do Natal, o mistério deste Deus Encarnado.

Castanholas, pandeiros e sinos? Bem! Porém, não esqueçamos o compromisso sério deste Deus Encarnado… pois quando começar a falar nos vai pedir: "Nega-te a ti mesmo, toma tua cruz e segue-me”. Então nos darão vontade de atirar longe os pandeiros, as castanholas e começar a escutar a esse Deus Encarnado que por amor a nós toma a iniciativa de vir a este mundo, para ensina-nos o caminho do bem, do amor, da paz e da verdadeira justiça.

ORAÇÃO 

"Menino do presépio, pequeno Menino Deus, irmão dos homens. A alma se me enche de ternura e o coração de felicidade, quando Te vejo assim, pequeno, pobre e humilde, débil e indefeso, reclinado nas palhas do presépio. Ensina-me, Jesus, a apreciar o que vale Tua doce encarnação. Ajuda-me a compreender o profundo sentido de Tua presença entre nós. Faz que meu coração sinta a grandeza de Tua generosidade, a profundidade de Tua humildade, a maravilha de Tua bondade e de Teu amor salvador”.

Autor: P. Antonio Rivero, L.C. | Fuente: Catholic.net



quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

FELIZ NATAL


CRISTO, A LUZ DO NATAL





“O povo que andava nas trevas viu uma grande Luz”. É dessa forma que o Profeta Isaías se refere ao nascimento de Jesus. A grande luz que tira a humanidade das trevas é Jesus Cristo, para quem tudo foi feito. Todo o universo se curva em adoração àquela pequena criança, nascida em Belém, de forma tão singela, mas que tem o poder de dar sentido à vida de cada um.

O homem foi feito para Deus e encontra o seu fim e sentido Nele.

O nascimento de Jesus é motivo de imensa alegria, pois Ele dá razão a tudo, dá sentido à nossa existência, Ele vem para salvar e resgatar a humanidade. Para Ele fomos criados, por Ele somos salvos.

Nós somos esse povo que anda nas trevas!
A experiência da impotência humana que nos leva a dizer: não sei mais o que fazer...
Uma multidão de cegoguiando outros cegos, um povo perdido.

Qual é essa luz que vem para nos iluminar?
Ela é muito mais que a estrela de Belém... todos os títulos messiânicos que Jesus recebe ao nascer justifica essa luz. ELE é a grande luz que dá sentido ao mundo e à vida. ELE é o porquê, a razão de ser. Nós somos para Ele e as trevas se dispersam.
Você não existe para você mesmo, mas existe para Ele. "Logo", a palavra, também quer dizer o sentido, a lógica, a razão de ser das coisas.
Se a minha vida tem sentido, não sou eu que vou dar um sentido à ela.
Você não é capaz de dar um sentido à sua vida. Tire esse peso, esse fardo dos seus ombros. Você foi pensado, sonhado desde toda a eternidade, criado por um 'sonho' de Deus.
Precisamos parar de nos debater e tomar nosso lugar nesse sonho. Nesse sonho está a cruz, mas também está a ressurreição.

Aquele menino que nasce frágil na manjedoura é a razão de tudo, a razão do universo. Não precisamos buscar esse sentido da vida em um lugar distante e inalcançável, mas ele vem e se torna palpável e se faz carne, você pode encontrá-lo na Eucaristia, na celebração da Santa Missa o verbo se fará carne mais uma vez para dar sentido e brilhar nas trevas de sua existência.

Um feliz e abençoado santo Natal.
Abraço e abençoo a todos (as)

Diác. Flori

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

O NATAL É UM ENCONTRO




Fragmento da homilía do Papa Francisco em Santa Marta 
Preparar-se para o Natal com a oração, a caridade e o louvor: com o coração aberto para deixar-se encontrar pelo Senhor que tudo renova.

No Advento começamos um novo caminho, um "caminho da Igreja para o Natal". Vamos ao encontro do Senhor, porque o Natal não é só um acontecimento temporal ou uma recordação de uma coisa bonita.

O Natal é algo mais: vamos por este caminho para encontrar-nos com o Senhor. O Natal é um encontro! E caminhamos para encontrà-Lo: encontrá-Lo com o coração; com a vida; encontrá-Lo vivo, como Ele é; encontrá-Lo com fé. O Senhor, na palavra de Deus que escutamos, se maravilhou do centurião: se maravillhou da fé que ele tinha. Ele havia feito um caminho para encontrar-se com o Senhor, porém, o havia feito com fé. Por isso não só ele se encontrou com o Senhor, e sim que sentiu a alegria de ser encontrado pelo Senhor. E este é precisamente o encontro que nós queremos: O ENCONTRO DA FÉ!

Porém, mais além de ser nós os que encontramos ao Senhor, é importante "deixar-nos encontrar por Ele"

Quando somos nós só os que encontramos ao Senhor, somos nós –digamos, entre aspas – os donos deste encontro; porém quando nos deixamos encontrar por Ele, é Ele quem entra em nós, é Ele o que torna a fazer tudo de novo, porque esta é a vinda, o que significa quando vem Cristo: tornar a fazer tudo de novo, refazer o coração, a alma, a vida, a esperança, o caminho. Nós estamos no caminho com fé, com a fé do centurião, para encontrar ao Senhor e, sobretudo, para deixar que Ele nos encontre.

Porém, se necessita um coração aberto para que Ele me encontre. E me diga aquilo que Ele quer dizer-me, que não é sempre aquilo que eu quero que me diga. Ele é Senhor e Ele me dirá o que tem para mim, porque o Senhor não nos olha a todos juntos, como uma massa. Não, não! Nos olha a cada um o rosto, os olhos, porque o amor não é um amor assim, abstrato: É um amor concreto! De pessoa a pessoa: o Senhor pessoa me olha a mim pessoa. Deixar-se encontrar pelo Senhor é precisamente isto: deixar-se amar pelo Senhor.

Que o caminho feito para o Natal, tenha nos ajudado em algumas atitudes:
• A perseverança na oração, orar mais;
• O trabalho na caridade fraterna, aproximar-nos um pouco mais dos que estão necessitados;
• A alegria no louvor do Senhor.

Portanto: a oração, a caridade e o louvor, com o coração aberto para que o Senhor nos encontré no Natal, que pode ser todos os dias.

É o que desejo abraçando e abençoando a todos (as)
Diác. Flori


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

XII NOITE CULTURAL DE NATAL



Eu vos anuncio uma grande alegria: nasceu-nos em Belém, o Salvador, que é Cristo Senhor”(Lc 2,12)

E aconteceu... dia 14 de dezembro, às 19h30 a XII Noite Cultural de Natal, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Ipeúna, quando agentes das pastorais, movimentos, capelas, catequizandos, vivenciando seus talentos, levaram todos a refletir e ter mais uma oportunidade de preparação para o Natal do Senhor, que não é um simples aniversário, mas fazer memória da fidelidade de Deus que cumpre suas promessas em Jesus de Nazaré que se “faz carne e vem habitar no nosso meio”.

Nós só poderemos corresponder a essa fidelidade sendo discípulos na escola de Nazaré, aprendendo com Maria, a mulher do SIM a acolher o Salvador em nossa vida, e deixando-nos converter por Ele a cada dia. Só assim acontece a verdadeira celebração do Natal, não só a 25 de dezembro, mas todos os dias.

Grato a todos que colaboraram para a realização da XII Noite Cultural, e aos que conosco se fizeram presentes prestigiando.

Meu carinho e minha bênção

Diác. Flori 

































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