HISTÓRICO DA PARÓQUIA
1890 - A DATA PRIMORDIAL
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| 1ª FESTA DE SÃO SEBASTIÃO - 1890 |
Através de festas e outras promoções, os habitantes conseguiram em pouco tempo providenciar a construção de um templo maior que atendesse às necessidades do povoado.
Juntamente com o novo templo, também foi construído um coreto, logo ao lado, do qual se utilizava a banda Municipal, para animar as festividades religiosas. Nestas obras foram utilizados 72.000 tijolos (produzidos pelos Sr. Alfredo Abdalla).
Em 23 de dezembro de 1941 iniciaram-se as obras de construção da Igreja, quando foi assentada a primeira pedra pelo Sr. André Franzoni (pedreiro responsável), acompanhado pelo Sr. Batista Ratim (mestre de obras). Estavam presentes o Monsenhor Antonio Martins, vigário da Matriz de São João Batista de Rio Claro, varias autoridades e muitos ipeunenses.
Já em 23 de dezembro de 1943, com a construção em fase de acabamento foram assentada as portas, um altar trabalhado em pedra mármore e também um vistosos lustre. Sendo que o altar foi doado gentilmente pelo Sr. Nicézio Mesquita, e o lustre foi doação generosa do Sr. Carlos Eduardo Uchoa Facundes.
Existe documento na Diocese de Piracicaba que assim o diz: “Em razão do crescimento da população e tendo em vista a dificuldade de acesso, para que os fieis de Ipeúna frequentassem a respectiva Matriz, e assim recebessem os sacramentos e assistissem os ofícios divinos, usando-se de nossa Jurisdição Ordinária e de conformidade com o Direito Canônico, principalmente tendo em vista os cânones 1426 e 1427, entendemos por bem que se fazia necessária a desmembração de nossa Capela da sua Matriz, ou seja, Paróquia do Senhor bom Jesus de Rio Claro. Devendo caber-lhe todo o território coincidente com município de Ipeúna. Fazendo com que viesse a erigir uma Capelania Curada, criada pelo presente Decreto de conformidade como cânone 1426, sob tutela da Paróquia de são João Batista de rio Claro.”
A Capela Curada Nossa Senhora da Conceição, situada na Praça Vicente Barbosa, nasceu juntamente com a cidade, assim sendo, vem acompanhando todos os seus passos e participando ativamente da vida de seus moradores. Vivenciando a fé e a perseverança, sempre trabalhou com afinco para tornar incontestável a participação da Igreja Católica na comunidade local, desde os tempos de Vila até à Ipeúna dos dias atuais.
Essa caminhada de nossa igreja, contou com a assistência onerosa dos padres claretianos, dentre os quais: Padres João Carnevali, João Batista Sampaio, André, Luiz Gabas, Luiz Dário, José Weber, Brás Lorencetti, Francisco Rodrigues e outros.
Data de 1990, a chegada em nossa comunidade das Irmãs Franciscanas da Ação Pastoral enviadas para desenvolver e implementar a ação religiosa, cuidando para que pastorais já existentes fossem fortalecidas e novas fossem criadas para dinamizar os diversos campos de atuação da Igreja junto à comunidade. Seguindo essa linha de trabalho, formaram-se as pastorais da família, da Saúde, da Juventude e outras, e ainda prestou grande incentivo ao grupo de jovens, à formação do coral, à manutenção dos encontros de casais e á formação de agentes de pastorais e lideres comunitários.
Participaram ativamente da ação evangelizadora das Irmãs Franciscanas em Ipeúna, as Irmãs Guilhermina Cândida Ferreira, Conceição Alves Mariano, Rita T. Boldo dos Anjos, Valdereza Mendes de Souza, Maria Gorete, Áurea Cordeiro de Meneses, Angélica da Costa, Ediméia Marília, Sandrejãnia e Terezinha Claro.
Recebendo licença da Diocese de Piracicaba, Irmã Guilhermina passou a atuar como vigário da Capela. E foi ela que lutou com muito empenho para tornar realidade um antigo desejo de nossa comunidade, que buscava há muito a sua passagem para o nível de Paróquia.
Foi a 31 de maio de 1991, que o sonho veio a tornar-se realidade, pois chegava noticia que a Capela Curada passava a ser Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Uma grande festa foi preparada, pois esta confirmação já era aguardada. E nesta data se comemora também a coroação da imagem de nossa Padroeira, o que tornou a ocasião muito mais festiva.
Irmã Guilhermina esteve à frente da Paróquia até 25 de dezembro de 1991, quando teve sua transferência ordenada pela Congregação, assumindo então o cargo de vigário a irmã Maria Natalina de Aguiar que ocupa esta função até os dias atuais.
Atualmente nossa Paróquia é assistida pelo Padre claretiano, Cesar Leandro Padilha, que é encarregado das celebrações eucarísticas, matrimônios e outras atribuições que lhe são competentes.
A Paróquia Nossa Senhora da Conceição é integrada por 6 Comunidades de base que seguem abaixo:
- Bairro Santo Inácio: Capela Nossa Senhora Aparecida
- Bairro Pereiras: Capela São Lázaro
- Bairros Vila Aparecida e Altos de Ipeúna: futura Capela Nossa Senhora Aparecida
- Bairro Bela Vista: Comunidade Santa Clara
- Bairro Primavera: Comunidade Santa Luzia
- Bairro Passa Cinco: Comunidade São Sebastião
Elaboração até a data de 25 de abril de 1997 pelas paroquianas:
Maria Alvina Bôer e Ida Barbosa Scotton
Ida Barbosa Scotton Maria Alvina Bôer
Histórico
IPEÚNA SÃO PAULO
HISTÓRICO
A história de Ipeúna remonta ao ano de 1890, quando Vicente Barbosa, considerado o fundador da mesma, doou uma área de seis alqueires de terras, na região conhecida como Santa Cruz da Invernada, local onde se ergueu uma capela, cuja padroeira era Nossa Senhora da Conceição. Logo os interessados tomaram posse da área doada e outros compraram terras ao redor desse patrimônio, originando-se assim os primeiros sinais de uma nova comunidade.
Em 1894, o patrimônio é elevado a Distrito de Paz, cujo artigo 1º assim se expressava: "Fica criado com o nome de Santa Cruz da Boa Vista, um Distrito de Paz em Santa Cruz da Invernada", núcleo de população do município de "São João do Rio Claro".
Em 1897, criou-se o Distrito de Paz de Passa Cinco, gerando dessa forma a duplicidade de nome para o mesmo Distrito.
O nome "Passa Cinco" dado ao Distrito originou-se do rio que banha a região, porque quem partisse da Cidade de São João do Rio Claro, com destino a Santa Cruz , tinha de atravessar cinco águas. A quinta e última a se transpor, ficou conhecida por Passa Cinco.
Em 1906, para dispor da duplicidade de nomes, passou a denominar-se "Ipojuca" , que significa "água suja", situação que prevaleceu até 1944, quando mudou para "Ipeúna", significando "ipê preto".
Em 1964, a Assembléia Legislativa do Estado promulga a elevação do Distrito à categoria de Município.
GENTÍLICO: IPEUNENSE
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Santa Cruz da Boa Vista, por Lei no 262, de 30 de abril de 1894, no Município de Rio Claro.
Lei no 1011, de 13 de outubro de 1906 altera a denominação para Ipojuca..
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Distrito de Ipojuca figura no Município de de Rio Claro.
Em divisões territorial datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, figura como distrito judiciário de Ipojuca no Município de Rio Claro.
No quadro fixado, pelo Decreto Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938 para 1939-1943, o Distrito permanece no Município de Rio Claro.
Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, passou a denominar-se Ipeúna.
No quadro fixado, pelo referido Decreto-lei, para vigorar em 1945-1948, o Distrito de Ipeúna permanece no Município de Rio Claro, assim como nos quadros fixados pelas Leis Estaduais nos 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953, para vigorar, respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-VII-1960.
Elevado à categoria de município com a denominação de Ipeúna, por Lei Estadual nº 8092, de 28 de fevereiro de 1964, desmembrado de Rio Claro. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 21 de março de 1965.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
HISTÓRICO
A história de Ipeúna remonta ao ano de 1890, quando Vicente Barbosa, considerado o fundador da mesma, doou uma área de seis alqueires de terras, na região conhecida como Santa Cruz da Invernada, local onde se ergueu uma capela, cuja padroeira era Nossa Senhora da Conceição. Logo os interessados tomaram posse da área doada e outros compraram terras ao redor desse patrimônio, originando-se assim os primeiros sinais de uma nova comunidade.
Em 1894, o patrimônio é elevado a Distrito de Paz, cujo artigo 1º assim se expressava: "Fica criado com o nome de Santa Cruz da Boa Vista, um Distrito de Paz em Santa Cruz da Invernada", núcleo de população do município de "São João do Rio Claro".
Em 1897, criou-se o Distrito de Paz de Passa Cinco, gerando dessa forma a duplicidade de nome para o mesmo Distrito.
O nome "Passa Cinco" dado ao Distrito originou-se do rio que banha a região, porque quem partisse da Cidade de São João do Rio Claro, com destino a Santa Cruz , tinha de atravessar cinco águas. A quinta e última a se transpor, ficou conhecida por Passa Cinco.
Em 1906, para dispor da duplicidade de nomes, passou a denominar-se "Ipojuca" , que significa "água suja", situação que prevaleceu até 1944, quando mudou para "Ipeúna", significando "ipê preto".
Em 1964, a Assembléia Legislativa do Estado promulga a elevação do Distrito à categoria de Município.
GENTÍLICO: IPEUNENSE
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Santa Cruz da Boa Vista, por Lei no 262, de 30 de abril de 1894, no Município de Rio Claro.
Lei no 1011, de 13 de outubro de 1906 altera a denominação para Ipojuca..
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Distrito de Ipojuca figura no Município de de Rio Claro.
Em divisões territorial datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, figura como distrito judiciário de Ipojuca no Município de Rio Claro.
No quadro fixado, pelo Decreto Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938 para 1939-1943, o Distrito permanece no Município de Rio Claro.
Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, passou a denominar-se Ipeúna.
No quadro fixado, pelo referido Decreto-lei, para vigorar em 1945-1948, o Distrito de Ipeúna permanece no Município de Rio Claro, assim como nos quadros fixados pelas Leis Estaduais nos 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953, para vigorar, respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-VII-1960.
Elevado à categoria de município com a denominação de Ipeúna, por Lei Estadual nº 8092, de 28 de fevereiro de 1964, desmembrado de Rio Claro. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 21 de março de 1965.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
Fonte
IBGE